A crise de 29 foi uma das crises que mais afetou os Estados Unidos e o mundo, um de seus causadores foi a posse de pouco capital na mão de muitos, gerando uma divergência econômica de classes. No Brasil, a situação de desigualdade social persiste e causa danos, porém nem sempre é levada em consideração pelos agentes estatais. Atualmente observa-se que mesmo com todos os projetos do governo Lula, que atendiam às populações carentes, como o Bolsa família em 2004, ainda há cidadãos em extrema miséria que passam fome e não tem residência apropriada. Além disso, os baixos salários somado a falta de emprego impulsionam essa desigualdade já estabelecida. Ao se examinar esses fatores e projetar na realidade brasileira vê-se que essa discrepância econômica tem consequências reais, pode-se citar como exemplo o fenômeno de favelização, no qual há uma aglomerado de residências em locais periféricos criando uma marginalização e violência que se alastra para os campos metropolitanos. Medidas, portanto, são necessárias para resolver o impasse. As esferas públicas no âmbito estadual, municipal e federal deve organizar obras estatais como avenidas, viadutos e prédios governamentais para diminuir as taxas de desemprego e aumentar a renda média dos brasileiros, sendo também uma solução para a favelização, consequência desse problema. Ademais as mesmas entidades devem criar programas de assistência social que atendam a população carente, com auxílios mensais necessários para uma vida saudável e digna. Deste modo, será evidente uma diminuição dessa desigualdade tão predominante.