Com pouco mais que duzentos milhões de habitantes, o Brasil é um país extenso geograficamente em todos os pontos e mãe de muitas riquezas naturais e diversidades culturais. De fato, temos tudo para ser uma das grandes referências econômicas e sociais do mundo: Desde recursos suficientes à população o bastante para assumir cargos necessários. Mas o que nos impede de prosseguir? Com um ranking de 46% de pessoas vivendo abaixo de mil e trezentos reais, conseguimos a desvantagem de sermos chamados de um dos países com mais desigualdade social do planeta. Mas o que nos levou até aqui? Tudo isso são consequências de um passado (Aliás, uma realidade que percorre até hoje) de exclusão por classes sociais menos favorecidas e a falta de motivação para gerar novas oportunidades, a questão do preconceito e racismo, que só começaram a serem erradicadas lentamente no meados do fim do século XXI com a criação de leis que beneficiaram aos poucos a maioria periférica da sociedade (como negros, pardos e índios). Porém, isso não contribuiu para que os deixassem fora da margem social, primeiramente, por conta da falta de acesso à educação e com ensino público precário, quase sempre sem chegar no mesmo patamar que as escolas particulares. Como solução, o Brasil deve criar leis que beneficiem essa classe social de modo que ela se iguale a outras, e que ela tenha uma educação tão boa quanto, através de aprimoramento e aperfeiçoamento da educação pública. É cediço que isso não se dará de uma hora para outra, mas que daqui há uma ou duas décadas, o índice de desigualdade social terá diminuído consideravelmente.