O nosso país vem sofrendo com a crise econômica e com a falta de estabilidade para se desenvolver na inflação e conseguir aniquilar a desigualdades encontradas entre o pobre e o rico, e para observar esta famosa discussão é reflexível sobre as pessoas agrupadas na famosa pirâmide em que se consta os pobres na parte inferior da pirâmide para sustentar os ricos; que estão no topo da pirâmide. A desigualdade é tão perceptível nos dias atuais que são as políticas públicas como o bolsa família, implantado pelo governo para tentar diminuir os problemas sociais e desiguais, mas a grande dificuldade está em ter que se “encaixar na pobreza” para receber o benefício, pois o programa atende a quem tem menos de um salário mínimo na renda per capta. O que se contribui para a igualdade no Brasil é quase insignificante, pois as políticas públicas são poucas e mal administradas para favorecer o pobre, considerando desta forma que é imposto para a população uma pseudo igualdade em que destaca que todos são e devem ser tratados por igualdade e ter os mesmos direito perante a constituição de 1988. A nítida realidade permite destacar a maioria que são os mais pobres trabalhar para manter os que estão no topo da pirâmide, ou seja, os ricos, e dessa forma existe uma desigualdade em contextos diferenciados, dos que são tidos como marginalizados, pois estão à margem dos seus direitos e não os usufruem completamente deles e os que são bem desenvolvidos por estarem subordinando os marginalizados. Os problemas sociais apresentados tem uma solução, é a implementação das políticas públicas que permitem uma favorável melhoria da desigualdade como, por exemplo, a educação que tem o PNE (Plano Nacional de Educação) uma das metas, a erradicação da pobreza e desigualdade social, mas para que isso aconteça deve se começar no melhoramento das escolas públicas e na sua qualidade de ensino e não apenas deixar os projetos no papel, mas coloca-los em prática.