É notório que a produção massiva crescente de resíduos está provocando graves transtornos no setor. Visto que, o aumento das populações é algo iminente, ou seja, com o crescente número populacional e habitual que o volume de resíduos concomitantemente se eleve. Hoje no Brasil, segundo Ministério do Meio Ambiente, cerca de 56% dos municípios descartam, de forma irregular, seus dejetos orgânicos e sólidos. Contudo, na contramão disso, países desenvolvidos adotam diferentes meios de reutilização. Infelizmente, mesmo após o desenvolvimento de uma Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), o resíduo é tratado como caso em segundo plano. No país de dimensões como Brasil, o lixo não tem o respectivo valor agregado que possui no exterior, já que, é tratado apenas como lixo. Embora, em países desenvolvidos, a reutilização vem se tornando cada vez mais frequente, até mesmo, em determinadas comunidades brasileiras, no qual materiais sólidos são reaproveitados, como observou-se no documentário “Lixo Extraordinário”, em que catadores do maior aterro sanitário da América Latina produzem arte do próprio lixo encontrado no aterro. Em se tratando da conjuntura como um todo, o país peca frente aos companheiros de ranking econômico. Países com alto desenvolvimento, tanto social como econômico, disparam como grandes geradores de soluções para este empecilho. A exemplo disso temos países europeus como Alemanha, que desenvolve uma coleta seletiva eficaz e funcional em seu território, coleta também, garrafas pets em estabelecimentos públicos e comerciais. Tal como exemplo de sustentabilidade temos a Suécia, que não só se utiliza dos dejetos materiais para produção de energia como também importa o resíduo de outros países. Em suma, a importância da reciclagem é evidente no exterior, porém internamente adota-se certo descaso. Para amenizar esta problemática é valido uma parceria, político privado, entre prefeituras e indústrias, gerando assim, produção de energia elétrica e reciclagem de resíduos sólidos, ou seja, parte-se inicialmente de uma coleta seletiva, sob responsabilidade das prefeituras, no qual, separam o mesmo e transferem as indústrias, que geram energia através dos dejetos orgânicos, por meio da queima de gases, e os materiais sólidos sejam destinados a reciclagem. Para que assim se reduza os impactos sobre o meio ambiente.