Em 2015 o Brasil gerava 75 mil toneladas de resíduos, de acordo com dados fornecidos pelo “G1” em 2017 esse número aumentou para 79 mil toneladas, sendo que cada habitante produz cerca de 1kg de resíduo por dia. E para piorar parte da população nem se quer tem acesso a serviços de destinação e tratamento adequado dos resíduos. Nesse cenário pode-se citar o crescimento exacerbado da produção de lixo que no período de 2010 á 2014 aumentou cinco vezes mais que o crescimento populacional (informação retirada do jornal O Globo), indicando assim que, mesmo com passar do tempo e surgimento de novas tecnologias problemas básicos como tratamento de lixo não são solucionados. Entretanto, isso não significa que apenas o governo está sendo incompetente já que, 57% do lixo gerado no Brasil são sobras de alimento não reaproveitadas pelo cidadão (Abrelpe). Lixo esse que poderia facilmente passar por um processo de compostagem e tornar-se adubo para a jardinagem. No entanto, entre todos esses problemas ocorrentes no Brasil, Curitiba consegue ir à contra mão e se tornar referencia no tratamento de resíduos, tendo também a contribuição de sua população para o tratamento seletivo do lixo. Dessa forma, o resto do país deveria seguir o exemplo de Curitiba e reeducar as pessoas influenciando-as a reciclar o lixo e conscientizar, que assim elas estarão ajudando o meio ambiente e em decorrência ajudando a si mesma. Percebe-se enfim, que é de extrema importância que as pessoas mudem seu pensamento em relação ao tratamento do lixo, e é necessário atitudes do governo para mudar esse pensamento, por exemplo, campanhas publicitarias a fim de informa e influencia as pessoas além de incentivos financeiros e fiscais para quem contribui com o tratamento seletivo.