Desde a reforma industrial, ocorrida em Londres e suas consequências, expandidas pelo mundo a fora, o excesso de lixo, oriundo da urbanização tem gerado um profundo problema para a natureza e com ele o ecossistema agravando a biosfera. Primeiramente o lixo está sendo depositado em lixões, terrenos abundantes, sem estrutura e tratamento, fazendo o chorume, matéria orgânica em decomposição, entrar em contato com metais pesados provenientes de pilhas, baterias e eletrônicos. Esse então se infiltra no solo indo para o lençol freático. Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais(Abrelpe), existem atualmente 1559 cidades com lixões ao céu aberto, sendo que 38% da população brasileira está sem tratamento adequado. Esses dados mostram o quão falha e perigosa é a falta de um tratamento correto, já que é estimado que um brasileiro produz cerca de 25 toneladas por ano, dados oriundos do IBGE. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse, deve-se usar os 3R, reduzir, reutilizar e reciclar, pois como já dizia o filosofo Emanuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele. Também se faz necessário fazer aterros sanitários, com apoio da prefeitura juntamente com o Ministério do Meio Ambiente, deixando o solo impermeável, jogando terra em cima do lixo e consequentemente tratando o chorume.