A produção industrial está em constante crescimento ocasionando assim uma demanda de produtos e como consequência gera resíduos nas cidades. Esse problema está bem claro no número de leixões a céu aberto em que se vê nas cidades brasileiras. Isso pode ser comprovado através de dados da edição Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil que diz que 1.559 cidades têm esse tipo de reserva de lixo. A falta de estrutura atinge de forma rigorosa o país, afetando a coleta e o destino dos resíduos sólidos. Esse problema se agrava a medida que a população aumenta seu descarte de resíduos. De acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), que diz que cada habitante jogos fora um quilo por dia de lixo fora causando assim um acumulo indevido dos resíduos.   O modo a ser implantado para iniciar o processo de fim dos lixões a céu aberto é o uso da coleta seletiva para separar o lixo e melhorar sua reciclagem. Assim separado, pode se usar dessa divisão para se criar aterros sanitários com ajuda do Programa de Aceleração e Crescimento (PAC) para que próprios para não causem danos ao meio ambiente e assim diminua o número de lixões. Com o uso dos aterros sanitários pode-se também ter uso de novas formar de fins para o lixo, bem como a compostagem e melhoramento nos balcões de triagem do lixo, sendo vistoriados pela Abrelpe.