No período do século XIX, uma massa de trabalhadores saiu às ruas, quebraram máquinas como forma de solução para o desemprego. No entanto, em pleno século XXI, muitos brasileiros, usam da sua força para fazer justiça. Tal ato não é a melhor forma de solucionar o problema visto que, é uma atitude cruel, e também pode ocasionar a morte. Embora o Ministério da Defesa (MD) foi criado para garantir a segurança do país, não é isso que está acontecendo, visto que os cidadãos insatisfeitos com este órgão usam suas mãos para fazer o que não está sendo feito. Tendo como exemplo, um jovem no Maranhão que praticou um delito, e o coletivo imaginário de quem estava no local solucionarão o caso de forma cruel, onde o jovem foi amarrado a um poste, e linchado pela população. Contudo o problema está longe de ser solucionado. Pois o conjunto de lei não tem uma eficácia, onde muitos usam da violência para “assegurar” a população, se igualando a um bandido que usam das suas mãos para matar. Como o caso da moça no ano de 2014 no Guarujá, que foi morta, por ser confundida com uma senhora acusada de fazer feitiçaria em crianças. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Sendo assim, o Ministério da Educação (MEC), deve realizar palestras que serão ministradas por professores, delegados e psiquiatras, tendo como objetivo a conscientização da sociedade, de que o linchamento não é a melhor solução para essas mazelas, como disse Immanuel Kant “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”. Além disso, os poderes executivo e judiciário devem agir de forma eficiente, condenando não só o bandido, como também todos que usam da agressão para fazer justiça, onde o poder executivo deve cumprir o uso da lei, e o poder judiciário deve fiscalizar se esta está sendo feita.