Historicamente, a sociedade sempre fez justiça com as próprias mãos, como na Revolução Francesa, quando a França passava por uma grande crise. A população, inconformada, quebrou a Bastilha, com a própria força. Este importante acontecimento, levou a criação dos direitos humanos, que protege cada indivíduo. Logo, em meio a um acontecimento, como um crime, o criminoso deve ser julgado por uma instituição de justiça superior, porém nem sempre é o que acorre. Atualmente, no Brasil, é muito comum ouvir notícias sobre tragédias, como pessoas que cometem homicídios ou aqueles que são atacados, mas nem sempre são culpados. Estas situações, muitas vezes, acontecem por um sentimento de vingança, injustiça e desacreditarem no poder público. As pessoas consideram que, passar por cima das leis de segurança e usar a própria força física, moralmente, está correto, por promoverem a proteção aos outros. Porém, socialmente, a violência cresce ainda mais. Há uma dificuldade de a sociedade entender, que mesmo uma pessoa descumprindo a lei, ela ainda tem direitos com um humano, e quando se faz a justiça pessoal está desumanizando-o. Com isso, é essencial promover maior segurança, tornando mais eficaz o poder público, a polícia e tribunais. Além de trabalhar mais a ética da sociedade, desde a infância, com aulas obrigatórias de filosofia, tornando o indivíduo mais tolerante e ter maior conhecimento sobre o direito individual.