Na Babilônia, em 1780 a.c. surgiram evidências sobre a forma de justiça descrito a partir do Código de Hamurábi com princípio de tratamento de crimes e delitos, o famoso "olho por olho, dente por dente". Já no Brasil, não está diferente, atualmente grupos de pessoas estão se arriscando em penalizar bandidos com suas próprias mãos levando bastante das vezes até a morte e portanto gerando um grande problema. Há seis décadas, as participações dos linchamentos vêm crescendo, pesquisas apontam que cerca de um milhão de brasileiros sendo eles: jovens, moradores de áreas periféricas, desempregados ou com baixo status social, já tenham se envolvido nestas práticas criminosas, segundo o sociólogo José de Souza Martins e a estudante da USP Ariadne Natal. A ausência da justiça é ocasionado pelo retrocesso do sistema político, garanti que os setores públicos haja um grande desfalque, que diante da segurança pública aparente ter falência de alguns órgãos institucionais que asseguram a população o direito à vida. Este fato, causa insatisfação nos moradores que acabam cometendo infrações para conter a impetuosidade de alguns indivíduos. Está situação é bem mais preocupante do possa-se pensar, pois a sede de justiça social é ilegal e só pode ser contida a partir do restabelecimento da ordem geral e intervenções policiais em áreas restritas para haver paz social em curto prazo e assim possa-se pensar em investimentos de longo prazo para segurança pública em todo o Brasil.