No artigo 5º da Constituição Federal diz que todos devem ser tratador de maneira semelhante perante a lei. Porém, é indubitável que tal proposição é equivocada, pois parte da sociedade é considerada minoria, ou seja, “menores” em relação ao poder, tendo como consequência a desigualdade social e o preconceito. Esse fato vitimiza os negros, índios, judeus, transgêneros, entre outros. As causas dessa diferenciação são, principalmente, os contextos históricos, como a escravatura e o machismo exacerbado. Esses que colocaram os negros e as mulheres em situação inferior aos demais. Isso é refletido nos dias atuais, e pode ser comprovado com o fato de que em 2016, 80% dos homicídios em São Paulo foram negros as vítimas. Nos dias atuais, esses grupos são padecentes de preconceito, violência, exclusão social, além de que a maioria está sujeita, exclusivamente, a serviços públicos, os quais não são considerados eficientes. Essas circunstâncias podem ter como efeito pessoas com problemas mentais e/ou violentas e grandes revoluções desses, o que é ruim para administração do governo. Portanto, é necessário que as escolas façam programas de inclusão social, como trabalhos em grupos com diferentes etnias, visando a interação entre os estudantes. Esse trabalho deve ser feito principalmente na educação infantil, com o intuito de formar cidadãos justos e conscientes. Além disso, as escolas devem incentivar as famílias a ter essa orientação em casa, para que em conjunto consigam melhor resultado.