A geração Z caracterizada por seu dinamismo e visão aberta possui o desafio de aplicar uma das mais celebre e complexa modalidade tecnológica a inteligência artificial em benefício da saúde e do bem estar comum. Isso é sempre consciente dos potenciais riscos oferecidos por ela. A utilização da inteligência artificial (I.A) traz todo um ideal de revolução não apenas tecnológico, mas social, pois, pretende desenvolver maquinas com a capacidade de racionar comportamento antes associado apenas a seres humanos. Exemplos atuais dessa ousada proposta são o da neurociência onde se objetiva reabilitar o movimento de pacientes privados de funções motoras com a utilização de medulas eletrônicas. A Nanotecnologia, onde os cientistas constroem robôs em escala molecular que em poucos anos poderão entrar no nosso corpo e exercer funções terapêuticas e diagnosticas. E por ultimo as aplicações mais cotidianas com em jogos, aplicativos de segurança, reconhecimento de voz. A humanidade tem um histórico de terror e fascínio por o conceito dessa tecnologia antes mesmo dela ser desenvolvida. Como, demonstra a literatura de Mary Shelley em Frankstein quando um monstro criado pelas mãos de um cientista adquiriu inteligência própria e destruiu seu criador. A ficção se baseia em um risco real, pois a I.A afeta o ser humano e o caso do emprego da robótica em larga escala nos processos fabris acarretando o desemprego estrutural. E nos sistemas emergenciais como o facebook e o youtube que reconhecem padrões recomendando preferências de acordo a acessos anteriores através da intercessão de dados de algoritmos podendo representar dessa maneira um risco à liberdade dos consumidores ao oferecer as grandes companhias perfis completos sobre as preferências e gostos do individuo A inteligência artificial detém um potencial imensurável de oferecer benefícios médicos e bem estar à humanidade. Devido a essa capacidade e vital minimizar as problemáticas ligadas ao seu mau uso. Para isso cabe principalmente ao setor civil representado pela geração z manter-se critica e através da sua tão intima ligação com a internet obter sempre novas informações e debater nas redes sociais os conflitos éticos da utilização da I.A.