O empenho de se criar grandes feitos na inteligência artificial é tão antigo quanto a criação da obra de ficção científica Frankenstein, no qual, nos traz como exemplo, um experimento que ganha vida e pensamentos próprios através de uma corrente elétrica impulsionada ao seu cerébro. No entanto, a realidade é outra, já que há anos os cientistas vêm estudando formas no intuito de criar comportamentos inteligentes nas máquinas. O resultado disso, sucesso e progresso. É fato que, não vivemos em um mundo como retrata o filme de Steven Spilberg lançado em 2001, IA - Inteligência Artificial. Onde, humanos convivem com robôs que se comportam, pensam, além de ter sentimentos expressivos. Contudo, existem aqueles que se manifestam através das programações eletromecânicas, emitindo sons, ruídos ou até se deslocando de uma certa localidade. Não deixando de fora, os mais usados e adquiridos por toda a população, como as tv's, notebooks, mp3, dentre outros. Todavia, ao compararmos anos desta transição, é notório que a geração z, ou melhor, aqueles que nasceram entre os anos 90 e 2000 foram contemplados ao nascer em uma época de enormes avanços tecnológicos. Assim, cresceram em volta daquilo que se tornara indispensável a humanidade. Logo, os inventos e as progressões se tornam infinitas, já que a cada ano que passa, o mercado vem mostrando uma série de atualizações e inovações imagináveis. Com base nas presunções apresentadas, é de tamanha resalva a importância que os avanços tecnológicos exercem no cotidiano das pessoas, seja em uma área específica profissional, ou até mesmo no uso doméstico. Adquirindo maiores vantagens e perspectivas no consumo e no desempenho como a de uma cirurgia bariátrica, por exemplo, no qual todo o processo pode ser realizado por videolaparoscopia, uma técnica moderna que garante maior conforto ao paciente. Sobretudo, temos o privilégio de conviver em um meio que nos permiti usufruir das coisas benéficas para o bem da sociedade.