Após a terceira Revolução Industrial, a tecnológica, o avanço de máquinas inteligentes ocorre por todo o mundo em um ritmo acelerado. Esses equipamentos são utilizados nas mais diversas áreas da vida humana e , muitas vezes, até o substituindo. Agendas virtuais, mensagens e robôs são alguns exemplos. Antigamente, o jovem não possuía aparelho celular, a internet não existia e os eletrônicos disponíveis eram caros e com pouca variedade. No mundo atual já é muito difícil não vermos jovens, até mesmo crianças, com um aparelho na mão, conectadas a rede. Além disso, é lançado um novo modelo frequentemente, causando exclusão em quem tem menores condições financeiras. O uso facilitado desses equipamentos gera processo de dependência e humanos pensam menos, já que possuem a um rápido acesso, muita informação. Pode acabar se tornando um vício. Em um aspecto mais positivo, a tecnologia aliada à pesquisas, ocasiona avanço na medicina: já é possível substituir membros do corpo , ajudar pessoas a se adaptarem a doenças e a curarem. Porém, o avanço dela também exige que o trabalhador tenha maior especialização no que faz para não ocorrer a substituição dele pela máquina inteligente, que não tem emoções e não fica doente, portanto, que é muito desejada pelo empregador. Com esse fato, o mercado de trabalho fica ainda mais difícil e desempregos acontecem mais. Assim, a tecnologia pode ser positiva ou negativa, depende de quem a administra e como lidamos com ela. A sociedade deve ter consciência de que não podemos ser totalmente influenciados e não ajudar o capitalismo inovador, que lança muitos produtos que, às vezes, não são tão necessários, como os celulares que mudam frequentemente, ou seja, devemos estar alertas ao consumismo.