A inteligência artificial a alguns anos atrás era considerada um sonho utópico, era tema de filmes que se passavam a muitos anos posteriores ao nosso agora, filmes de gênero denominado de: ficção científica. Afinal, será um dia possível criar máquinas que trabalhem igual aos seres humanos fora das grandes telas de cinema? Com nossas tecnologias atuais talvez esse sonho não fique tão distante assim. Nos países mundo a fora já foram criados robôs que são capazes de pensar e discutir com nós humanos, questões filosóficas como por exemplo, “qual o sentido da vida?” . Então porque não crer que um dia serão criados robôs capazes de trabalhar e possuir sentimentos como nós?.Apesar de que isso pode se tornar um grande problema, afinal se eles um dia forem capazes disso, como nós poderemos controlá-los?, o que vai os impedir de simplesmente desistirem e irem “viver a vida” deles, o que vai os impedir de se revoltarem contra nós e decidirem sair matando todo mundo? - que apesar de ser uma ideia absurda- pode ser uma futura realidade. A nossa geração atual é considerada bastante acomodada, pois uma grande maioria se dispõe apenas a trabalhar/estudar, comer e dormir, e os intervalos entre essas atividades são preenchidas por ficar no celular ou ficar olhando horas para a televisão. Se um dia nós fomos possuidores de máquinas que façam nossa comida, que nos atualizem sobre as notícias do mundo, que até mesmo seja capaz de sair para trabalhar e ganhar nosso o dinheiro, o que será de nós, qual será o sentido da nossa vida? Tudo isso pode ser apenas situações imaginárias que talvez nunca saiam da nossa mente, mas se sair todos nós deveríamos estar preparados pra isso, não devemos deixar para que a próxima geração cuidar disso, se pode ser uma realidade todos devem ser alertados para seus prós e contras, devem estar prontos para ela, mas se não estiverem, é bom saber a hora de parar e utilizar a nossa tecnologia para procurar curas para doenças como a AIDS, câncer, entre muitos outros exemplos, e não criar robôs capazes de fazer nossas atividades básicas que até agora soubemos fazer e vivemos muito bem sem a ajuda deles.