No que se refere à Inteligência Artificial (IA), é possível destacar tantos aspectos positivos quanto negativos. Se por um lado, o seu desenvolvimento pode apresentar benefícios para a humanidade como o avanço em novas tecnologias médicas; por outro, de acordo com estudos, é mais perigosa que bomba atômica. Com isso, é necessário manipular de forma moderada tal tecnologia. Relativo à Inteligência Artificial em Medicina (IAM), a sua correta utilização, por exemplo, pode favorecer na construção de computadores inteligentes capazes de armazenar e processar vastos repositórios de conhecimento, resultando em diagnósticos mais rápidos e precisos. Dessa forma, em resumo, milhares de vidas podem ser salvas na prevenção de doenças como o câncer ou até na possibilidade do diagnóstico antecipado sobre doenças futuras de um recém-nascido. Sobre os perigos da (IA), o pesquisador Stuart Armstrong em seu livro "Smarter Than Us"(mais inteligentes do que nós), ressalta que no pior das hipóteses, tal uso, resulte na extinção da humanidade. Stuart indaga sobre a possibilidade de as máquinas ultrapassarem a inteligência humana, pois, com capacidades de concentração,velocidade de processamento e memória muito superiores à nossa, aliado ao controle de arsenais bélicos, como também, possuir habilidades econômicas e sociais. De certa forma, perderíamos o controle do mundo para elas. Torna-se evidente, portanto, que a manipulação da (IA) apresentam consequências boas e más. Desse modo, é preciso estabelecer um limite no progresso dessa nova ciência, especificamente no tocante ao controle de máquinas. Entretanto, fomentar o avanço desse conhecimento a favor da medicina é extremamente válido e plausível. Assim, com a aplicação equilibrada dessa tecnologia obteremos resultância positiva para o futuro.