Desde a segunda mundial, quando foi desenvolvido o primeiro computador, a informática vem avançando de forma desenfreada. A geração atual, mais conhecida como Geração Z, já nasce cercada de aparelhos tecnológicos e consequentemente com uma aptidão natural para o mundo virtual. Mas é preciso ter cuidado com os avanços proporcionados especificamente na área de inteligência artificial, que promete substituir o homem pelo computador em atividades nunca antes imaginadas. Quando Alan Turing inventou um computador com o objetivo de descodificar códigos nazistas, não imaginava que futuramente sua invenção conseguiria atuar de forma praticamente autônoma, semelhante ao cérebro humano. A inteligência artificial vem criando robôs que agem com relativo livre-arbítrio, realizando, por exemplo, tarefas domésticas e até atividades afetivas. O perigo consiste nas consequências poucos previsíveis que essa atividade pode gerar. Ao desenvolver máquinas que se propõem a substituir o ser humano e dotadas de alto potencial de processamento, o homem corre o risco de acabar criando aparatos que funcionam de forma excessivamente autônoma, possibilitando uma conspiração anti-humana. Este ambiente, que até então só era retratado em filmes de ficção científica, já se torna cada vez mais eminente. Portanto, para inibir os perigos proporcionados pelos avanços da inteligência artificial, é imprescindível a fomentação de uma lei mundial que regule os novos algoritmos e criações neste setor. Além disso, é necessário a constante fiscalização das empresas que já atuam no setor, para que se previnam possíveis desvios éticos. Agindo desta forma, a geração Z assumirá um mundo consciente e responsável, onde todos poderão conviver de forma pacífica e frutífera com os aparatos tecnológicos.