Desde as sociedades mais antigas até as atuais, o ser humano sempre buscou por avanços. Por volta do século XXVI a.C., foi presenciado a construção das Pirâmides do Egito, um marco para a humanidade que instiga arquitetos até a atualidade. Porém, no século atual, a área que vêm recebendo maior destaque é a de robótica, a qual apresenta expressivo desenvolvimento no ramo de Inteligência Artificial. A informática revolucionou o modo de se comunicar nas últimas duas décadas. Ela significou a queda de fronteiras e encurtamento de distâncias mudando a forma de vermos o mundo e impulsionando o desenvolvimento da Inteligência Artificial. Esta, porém, vai além de “meio tecnológico” possuindo como principal propósito a capacidade de ser inteligente, ou seja, identificar problemas e executar soluções até então só realizadas por humanos. Suas aplicações na área médica são o melhor exemplo sobre os benefícios obtidos com sua utilização. Usada para recriar membros em pacientes mutilados, ela trouxe nova perspectiva para diversas pessoas. Contudo, essa nova tecnologia oferece perigos uma vez que não é possível prever até que ponto os avanços podem chegar; o que mais preocupa é o fato de que essas máquinas se tornarão cada vez mais inteligente, porém, não terão noções de moral. Em suma, se faz necessário a criação de conselhos de ética para o desenvolvimento seguro dessa nova tecnologia. O formidável do ser humano é poder evoluir sem perder as noções de moral e respeito. Pôr a humanidade em 1º lugar é o caminho para chegarmos à um futuro melhor.