Há algum tempo a Google postou uma pequena reportagem com um de seus testes de inteligência artificial. O "entrevistado" é um pequeno robô conectado à internet, quando uma pergunta é feita ele procura na rede todas as pesquisas e "une" as respostas mais aceitas. Pode parecer algo simples, mas ficou bem preocupante quando um dos engenheiros da google resolveu lhe fazer algumas perguntas, o robô começou a responder algumas coisas sem sentido e bem pertubadoras. Um caso semelhante ocorreu no Japão, com uma empresa responsável por criar robôs "humanóides" para tratar idosos, o robô era encarregado de fazer carinho em uma das cientistas, porém ela acabou ficando presa quando o mesmo "tapou" a saída e tentava constantemente abraçá-la. Esses não são os únicos casos que chocam e assustam os seres humanos. Talvez em alguns anos nós mesmos possamos ser substítuidos por hibrídos metade humanos e metade robôs, já que pesquisas com orgãos robóticos estão ficando cada vez mais acessíveis e a conexão Wi-fi já abrange quase todo o planeta. Visto que a consciência não é nada mais que um conjunto de informações e percepção de causa e efeito, seria muito fácil criarmos uma pequena consciência conectada a todas as informações existentes e a programar para detectar efeitos através de causas. Assim que o software de "aleatoriedade" de efeitos estiver bem programado, uma máquina poderá saber o que determinado movimento irá causar e qual será o futuro possível dela apenas analisando o histórico do local e das pessoas que estão junto a ela. Temos que considerar também o límite da tecnologia, que com certeza ainda não sabemos. Talvez estejamos longe, ou até perto de findar a capacidade desses circuitos. Mas como a critatividade e a dúvida humana são inlimitadas, é muito provável que a Inteligência artificial seja constante em nossas vidas no futuro, basta sabermos se será benéfica ou não.