Geração "Z" é a denominação dada ao grupo de pessoas que nasceram no final do século XX. Uma das características desse grupo é a busca constante por inovações tecnológicas que tragam rapidez, praticidade e conforto nas mais diversas atividades do cotidiano. No entanto, essa busca desenfreada, que muitos afirmam ser em nome da ciência, tem refletido em sérios problemas sociais como o desemprego. Foi em meio a essa procura por desenvolvimento que surgiu o conceito de inteligência artificial (IA), que são máquinas capazes de simular e algumas vezes tomar decisões sem a interferência humana. Com o intuito de estimular o senso crítico da sociedade sobre esse tema, a ficção "Eu, robô", estrelado por Will Smith, abordou bem esse assunto. Nesse filme os robôs se tornaram tão inteligentes que começaram a representar uma ameaça à vida humana. Voltando para a realidade, já é percebível o início dessa dominação tecnológica. Hoje as máquinas estão presentes em todos os lugares, tanto nas regiões urbanas quanto nas rurais. Assim, com toda essa tecnologia, o homem tem sido substituído gradativamente e desde a II Revolução Industrial os índices de desemprego estrutural têm crescido, pois, para ter acesso a esse mercado é necessário no mínimo mão-de-obra qualificada. Tendo em vista o crescente desenvolvimento tecnológico é, portanto, necessário que medidas sejam tomadas para amenizar o problema de desemprego. Desse modo, o governo deve investir pesado na educação para garantir a qualificação profissional dos cidadãos e facilitar o acesso ao mercado de trabalho. Junto a isso, poderia, também, criar cotas para a quantidade de funcionários por setor de cada de tipo de empresa. Assim, as empresas que cumprissem essas cotas receberiam incentivos fiscais e, consequentemente, o problema do desemprego seria amenizado. Logo, o futuro previsto pelo filme não passaria de uma ficção.