A inteligência artificial é amplamente abordada na ficção e profundamente analisada na ciência, afinal, é inegável a contribuição que este fenômeno pode proporcionar em áreas como a educação, indústria e medicina, mas, tal processo não deve "desumanizar" as práticas sociais. Desse modo, com o crescente desenvolvimento da inteligência artificial, torna-se imperioso a valorização do recurso humano, logo o homem deve operar a máquina, e não o inverso. Assim sendo, o avanço da tecnologia deve somar-se às aplicações comerciais práticas realizadas por seres humanos, e não, substituí-las. Dessa forma, entende-se que na atual globalização, o fator 'inteligência artificial' tem sido inserido de forma gradual e contínua, o que é irremediável e ao mesmo tempo primordial. Consequentemente, precisa haver um equilíbrio entre a inteligência natural, proveniente do ser humano e o saber artificial, advindo de códigos e combinações criptografadas. Portanto, assevera-se que o objetivo da implementação da inteligência artificial, deve ser unicamente, a ampliação do conhecimento humano, multiplicando, dessa forma, a sua capacidade racional. Entretanto, o intuito, jamais deve ser a substituição do mesmo.