Arraigado tornou-se, nas últimas décadas, o desenvolvimento da inteligência artificial no mundo, fato que não se difere no Brasil. Visto que esses modernos softwares são capazes de simplificar as ações humanas cotidianas, bem como propiciar avanços medicinais, é possível afirmar que os robôs dos filmes Hollywoodianos deixaram a ficção científica para viver na real sociedade do século vinte e um. Desde a eclosão da Revolução Industrial do século dezenove, as máquinas vêm se fazendo presentes no cotidiano das famílias . O barateamento dessas e o avanço da tecnologia as tornaram mais úteis e acessíveis àqueles que vivem em meio ao caos rotineiro das cidades, que demandam do cidadão cada vez mais praticidade e agilidade nas suas ações. Nesse sentido, grandes corporações da informática e cientistas passaram a utilizar algoritmos que , aliados a smartphones e computadores, facilitam a vida humana, a exemplo dos corretores ortográficos digitais, que já conseguem prever a palavra que o usuário do eletrônico iria digitar, além das agendas virtuais e as famosas nuvens de arquivos, que armazenam informações de contatos e dados mais facilmente. Aliado a isso, neurocientistas já usufruem da inteligência artificial como cúmplice da ciência, estendendo a capacidade física e intelectual dos homossapiens: No Japão, já existem robôs programados para detectar doenças, como o câncer de pele, em pacientes; Stephen Hawking, cientista britânico que sofre de doença degenerativa e perdeu sua capacidade motora, conseguiu desenvolver aplicações que reproduzissem sua fala, associadas ao seus neurônios; já no Brasil, o paraplégico Juliano Pinto conseguiu chutar uma bola na abertura da última copa do mundo de futebol, utilizando um exoesqueleto movimentado também pelos seus comandos neurônicos. A I.A. é, portanto, um importante instrumento de auxílio ao desenvolvimento da humanidade. Nesse sentido, faz-se necessária a produção de cada vez mais algoritmos que auxiliem o cotidiano por parte das grandes empresas do ramo, além do estímulo à pesquisa e abertura de projetos científicos tecnológicos por parte do Governo Federal, oferendo bolsas de estudo àqueles que detenham projetos capazes de contribuir com a medicina. Vale ainda a promoção de campanhas pela mídia que estimule os jovens a usar a tecnologia de modo consciente e proveitoso, estimulando assim, o desenvolvimento da nação.