A tecnologia vem crescendo absurdamente desde o começo do século XXI, mesmo que sua criação e desenvolvimento tenha início no final do século XX, seu ápice está sendo nos dias de hoje. Com este avanço está sendo desenvolvido cada vez mais a Inteligência Artificial, que permite às máquinas, basicamente, pensarem. Pode-se afirmar que a ideia de ter máquinas fazendo o trabalho do ser humano é aceitável ao ponto que isto tenha um limite. As pessoas só conseguem conviver com grupos que partilham de opniões contrárias pelo motivo de que cada ser humano tem seu limite de tolerância e respeito. É preocupante não saber se os robôs terão este senso de limite, tolerância e respeito. Desde que estas inteligentes máquinas sejam criadas deve-se considerar que "eles" podem pensar em substituir a raça humana por máquinas se exilando; escravizando-os ou até exterminando-os. Ser mais inteligente que seu criador é uma vantagem, não para este, mas acontecerá uma hora ou outra. O único propósito que procuram ao criar a inteligência artificial e inserir em máquinas é a utilização do processamento físico e/ou psíquico destas, para que os criadores possam ser úteis em outros propósitos, ou seja, escravizar as tais máquinas, assunto no qual os humanos aboliram entre si à algumas décadas atrás. Em suma, só haverá harmonia entre criador e criação quando o criador desenvolver inteligência suficiente para retirar de si o egoísmo e aprender a produzir limites; tolerância; respeito; sabedoria e livre arbítrio em outros seres, para que todos possam viver entre si contendo opniões diferentes e propósitos diferentes, sem isso só haverá problemas entre humanos e máquinas, com garantia de que os humanos que estão em desvantagem.