Durante a segunda guerra mundial, o criptoanalista inglês Alan Turing, pai da computação moderna, desenvolveu uma máquina com o intuito de decodificar informações nazista, que até então, era impossível fazê-lo. Logo mais tarde, as pesquisas científicas começam a avançar e não param mais. O mundo globalizado e a era da informação são sintomas da modernidade tecnológica que vem crescendo de forma exponencial nas últimas décadas. Computadores, tablet's, smartphone's, robôs, das mais diversas formas, são utilizados frequentemente no dia a dia. O que há vinte anos, talvez, fosse impossível, pois o impossível não é um fato, é uma opinião. O japão é responsável por boa parte desse trabalho. Atualmente, comporta empresas e universidades para o exclusivo desenvolvimento de pesquisas e novas tecnologias. A toshiba, grande exemplo da robótica japonesa, criou um modelo humanoide capaz de se comunicar através de linguagem de sinais. A ideia de criar uma nova forma de inteligência, que possa ultrapassar a humana, pode vir à ser assustadora. O filme 'Transcedence: a revolução' mostra claramente uma teoria sobre IA. De modo que, o upload da mente humana transforma a máquina numa espécie de 'deus tecnológico' capaz de acessar e controlar todas as informações da rede. Portanto, a referida 'geração Z' nascida e criada com toda a parafernália supracitada, vivem o futuro da geração passada. A conscientização do uso e dos limites que a IA pode alcançar, deve ser imposto através da moral e da ética nas escolas. Para que não transforme uma tecnologia maravilhosa como a IA em ferramenta de dominação mundial.