Tema de redação: Inteligência Artificial: A geração ‘Z’ e o futuro são agora.
Redação enviada em 17/08/2015
Com o avanço do desenvolvimento (e uso) da Inteligência Artificial (IA), filmes clássicos da ficção científica ganham perspectivas reais. Porém, se existe a realidade de "Her", em que a simbiose humano-máquina chega as relações amorosas, também pode haver a realidade de "Eu robô", em que as máquinas inteligentes, criadas para fins bélicos, desenvolvem-se como um terror para a humanidade. A indústria da IA promete (e cumpre) máquinas cada vez mais integradas à vida humana, solucionando dificuldades e, até, necessidades afetivas. Como exemplo, o carro-não-tripulado da Google earth, que sem comando humano, segue as leis de trânsito e evita acidentes. Também o recém lançado por uma empresa japonesa, "robô sensível", que consegue ler as emoções da pessoa da pessoa e reagir conforme a situação, alegrando-a , ou consolando-a. Por outro lado, há também a possibilidade de desenvolvimento de robôs mortíferos. Esses utilizáveis tanto pelo "lado do bem", quanto apropriáveis pelo "lado do mal", são, uma verdadeira ameaça para a humanidade. Não importam os lados, EUA, ou "terroristas", tal qual a bomba nuclear, a IA para fins bélicos deve ser evitada. Para isso é possível, tal qual o "Tratado de não proliferação de armas nucleares", da ONU, é possível criar um "Tratado e não desenvolvimento e proliferação de armas inteligentes". Com isso e movimentação do setor civil, a IA pode ser utilizada para "amar" pessoas, não matá-las.