Desde a década de 50 cientistas buscam meios de melhorar o ser humano em sua capacidade cognitiva ou tornar máquinas capazes de pensar como o homem. Paralelamente a isso, nos últimos anos a geração Z (jovens que vivem conectados ao ciberespaço durante maior parte de seu dia) vive seu apogeu, deste modo especialistas apontam que o futuro acontece hoje a partir da junção desses dois pólos tecnológicos. Contudo, avanços com tamanha celeridade representam uma provável e possível substituição das pessoas no verdadeiro futuro que está por vir. A ciência sempre percorreu diversas vertentes na procura do aperfeiçoamento tecnocientífico para proporcionar uma melhor qualidade de vida aos cidadãos. Entretanto, o progresso não se restringiu aos humanos e se estendeu as máquinas buscando torna-las humanamente racionais. Porém, por consequência, pessoas vem sendo a cada dia mais sucedidas por mecanismos de última geração. Desde a primeira revolução industrial ocorrida na Inglaterra é notório o desejo de troca de pessoas pelas automatizações. Dessa maneira, ao se analisar também a geração Z é evidente a alienação que assolou boa parte de uma camada de jovens que vivem mais o mundo virtual do que a realidade. Ao realizar a junção desse atual âmbito na qual boa parte dos jovens estão inseridos e com toda pesquisa e investimento realizado na IA, em um futuro próximo uma grande parcela de pessoas perderão suas funções diante das máquinas e serão descartadas. Sendo assim, com base na IA e no desvirtuamento da juventude acerca do mundo virtual, o risco da substituição humana se torna uma crescente perigosa. Todavia, somente com criticidade e bom senso por parte dos jovens para ser possível emergir dessa interligação com o mundo virtual. Além de responsabilidade dos cientistas que devem sim buscar simplificar a vida dos cidadãos do mundo mas não ao ponto de torna-los obsoletos perante a dispositivos cada vez mais modernos.