A 3º revolução industrial iniciada no seculo XX decorre ainda hoje em todo o mundo. Essa transição eminente pode ser vista em industrias automotivas, novos produtos tecnológicos e em inteligência artificial, evidenciando que o homem se preocupa com a adequação do seu cotidiano aos tempos modernos, que exigem tecnologia para a melhoria de processos. Mas afinal, essa submissão á maquina podem evidenciar equívocos futuros? a tecnologia ultramoderna será submetida a todos? É evidente que a complexidade dos sistemas que compõe o nosso corpo vai muito além de códigos e algoritmos. Apesar de auxiliar no cotidiano dos cidadãos, a dependência de tecnologia para um avanço é ineficaz, devido a constante necessidade de manutenção e conectividade com o seu usuário. Nesse contexto, a relação entre homem e produto tecnológico prende o indivíduo, criando assim um "multivideo", onde o ser vai além de corpo e alma e inclui o "estar conectado em rede", consumir produtos tecnológicos e alimentar a sede por facilidades, que algumas vezes, são inúteis. Além disso, a inclusão de inteligências artificiais na sociedade, acarretam uma serie de problemas públicos, como a falta de disponibilidade de ultra tecnologias á todas as classes socias e a desvalorização de trabalhos braçais, pois essas facilidades disponíveis concentram-se apenas nas mãos dos ricos que investem em mais máquinas, que não reivindicam salário. Apesar de erronia a estruturação de dependência de máquinas em sociedade, uma boa gestão e distribuição adequada pode melhorar os processos e ser benéfica. Cabe ao estado a inclusão da tecnologia a todos, independente de sua classe social, sem segregação dos postos trabalhistas, e a família uma conscientização do bom uso com licença judicial, influenciando assim seus descendentes a boas praticas. O uso de modo indevido de acessórios tecnológicos podem trazer potencias dificuldades futuras de reestabilizar uma ordem.