Em sua terceira fase, a Revolução Industrial foi marcada pelo excesso de criações e inovações de objetos tecnológicos que buscavam auxiliar o homem em seu cotidiano. Desde essa época, o incentivo a inteligência artificial é algo presente na visa das pessoas. Fato favorável ao desenvolvimento, mas, que requer o equilíbrio dos usuários. A rotina do mundo globalizado e capitalista exige cada vez mais agilidade e precisão no desenvolver de tarefas cotidianas. Nesse cenário, aliar tecnologias de inteligência artificial ao funcionamento de empresas e qualquer tipo de negócio vem a ser uma boa estratégia logística, seja com o uso de calculadoras sofisticada ou até com a robotização. Porém, é necessário atentar a dependência extrema da tecnologia pode ser percussora de inúmeros prejuízos. Dentre essas habilidades consideradas básicas para o homem em algumas profissões. O que pode ser observado ao se comparar, por exemplo, um engenheiro mais velho e um recém formado extremamente ligados as inovações, certamente o primeiro conseguirá realizar cálculos mentais com maior facilidade, e com isso, quando por algum motivo estiver privado do uso da tecnologia conseguirá desempenhar seu ofício com maior destreza. Além disso, problemas de saúde como a doença de Alzheimer podem ser atribuídas a falta de estímulos de leitura e de cognição lógica. Sendo assim, trocar excessivamente tarefas dessas áreas por inovações apresentar prejuízos futuros. Logo, fazer bom uso das tecnologias, significa aliar inovações à inteligência humana. Sendo assim, o governo deve incentivar, justamente com o sindicato de cada profissão, a criação de novas máquinas, pesquisas a sofware que permitam um melhor desempenho do homem frente aos seus trabalhos , mas que não o substitua totalmente de suas tarefas, nem se torne totalmente dependente de nenhuma delas. O estímulo ao bom uso tecnológico deve, ainda, ser trabalhado por meio de palestras educativas sobre o tema.