"Inteligência é a habilidade das espécies para viver em harmonia com o meio ambiente". Consoante Paul Watson, cofundador e diretor da fundação Greenpeace, que evidencia a relação que deve ocorrer entre o ser humano e a natureza. Contrária a essa constatação, no Brasil evidencia-se uma perigosa flexibilização das leis ambientais, provocando grandes impactos para a natureza. Nesse sentido, fica clara a necessidade de um desenvolvimento sustentável, assim como uma maior qualidade de vida para a população. A priori, é importante destacar que, em função do subdesenvolvido do país os governante buscam formas de promover o desenvolvido e movimentar a economia ao ampliar certas atividade. Dessa forma, fica claro que é necessário alem de se desenvolve, procurar formas de não afetar o ecossistema presente no território, este, que é de extrema importância para a sobrevivência humana. Logo, é necessário que as leis levem em conta o aquecimento global e os impactos para a população -grande vítima da flexibilização- visto que a parcela populacional beneficiada é muito pequena e visa o lucro em detrimento da natureza. Outrossim, as leis quando justas e promovendo a sobrevivência das espécies é de grande importância social. Desse modo, os envolvidos na liberação de substâncias e licenciamento de desmatamento não podem ter interesse financeiro com essas atividade e serem especialistas em questões ambientais, e sobretudo estarem cientes das mudanças que estão ocorrendo devido a ação antrópica que prejudica não só o mundo animal e vegetas mas também o homem. Portanto, a liberação de mais de 290 agrotóxicos, sendo 41% deles de extrema ou alta toxidade, deve ser revista devido ao aumento na probabilidade de causar enfermidades nas pessoas. Em síntese, é mister que a flexibilização não deveria ter ocorrido, e o desenvolvimento deve ser sustentável sem prejudicar a qualidade de vida. Para a minimização dos impactos, urge que o Ministério do Meio Ambiente (MMA) crie, por meio de verbas governamentais, tecnologia de ponta com a ajuda das universidades que promova a produção em alta qualidade e quantidade sem causar prejuízos, sugerindo a ampla utilização nas terrar já utilizadas e não permitir o desmatamento com objetivos comerciais. Com isso será possível expandir a economia, além de gerar empregos para os universitários.