Na atual conjuntura, percebe-se que o Brasil é palco de grandes tragédias ambientais causadas pelo homem, o que atrasa o desenvolvimento do país. O consumismo e a superexploração dos recursos naturais são motivadores de tais acontecimentos. O consumismo cresce mais a cada ano, e com ele cresce o esgotamento de matéria-prima. Para a fabricação de uma calça jeans são utilizados 11 mil litro de água, enquanto em vários países, um bilhão de pessoas não tem acesso à água potável, segundo dados do G1. O consumismo exagerado de um lado prejudica o planeta inteiro. Quando há demanda, muitas empresas estão dispostas a fazer de tudo para supri-lá. O rompimento da barragem de mineração ocorrido em Mariana, Minas Gerais, mostra como o perigo da superexploração sempre esteve presente e por negligência do homem, pessoas perderam vidas, famílias perderam suas casas e o país perde boa parte do Rio Doce, um rio que foi contaminado pela lama e matou toneladas de peixes. Em suma, leva-se a pensar que medidas são necessárias para conter o impasse. Por conseguinte, o Poder Legislativo brasileiro deve elaborar e votar um projeto de lei que criminalize crime ambiental em hediondo. Segundo o filósofo Immanuel Kant, o homem é aquilo que a educação faz dele, sendo assim o Ministério da Educação, juntamente com o Ministério do Meio Ambiente, deve elaborar palestras - ministrada por professores - sobre conscientização ambiental.