Título da redação:

Não foi só a barragem que rompeu!

Tema de redação: Impactos: as virtudes do desastre de Mariana

Redação enviada em 01/04/2016

Desabrigados. Mortes. Desaparecimentos. Poluição. Não é preciso mais para nos lembrar-mos do maior desastre ambiental dos últimos anos, que ocorreu em Novembro de 2015, em Mariana (MG). Devido ao rompimento da barragem da mineradora Samarco, fazendo com que houvesse uma avalanche de lama, lama essa que segundo o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) é composta principalmente por óxido de ferro e areia. A Lama afetou cerca de seis cidades, além de Bento Rodrigues, uma comunidade próxima, que deveria ter sido avisada quando a barragem se rompeu, o que não aconteceu, porque o sistema de alarme não estava funcionando. Devido à isso, pessoas morreram, animais morreram e várias outras ficaram desabrigadas. Contudo, o maior impacto foi a poluição do Rio Doce, que banha os estados de Minas Gerais e o Espírito Santo. Uma morte ecológica. Porém, especialistas, assim como a Ministra do Meio Ambiente, afirma que tal devastação pode ser consertada, e assim, “ressuscitar” o rio. Para começar, de acordo com o médico que estuda os impactos da poluição, seria necessário além de uma atividade bem coordenada, começar pelas nascentes, que somam em média 370 mil, o que levaria o custo de previstos $ 3 bilhões. Hoje, a mineradora Samarco, tenta recuperar os danos causados, dando auxílio as famílias que foram prejudicadas, praticando a limpeza do rio, e por conseguinte, tomando precauções para que tudo não venha a se repetir, fazendo manutenções de barragens e também, um novo sistema de alarme.