Dia posterior ao outro, os prejuízos causados pelo rompimento da barragem no município de Mariana tem atingido números em escala mundial. A persistência da luta para amenização dos desastres, tanto ecológicos quanto sociais, te sido incessantes, todavia os resultados são mínimos. Ao se examinarem alguns aspectos, o maior prejudicado de todo esse problema, é o meio ambiente. Vale ressaltar que a lama que vazou da barragem contém resíduos químicos, por conta disso, a fauna não só da região, como a de todos os lugares no qual a mesma atingiu foi grandemente lesada. A força com que a barragem foi rompida, fez com que toda proximidade por onde passou-se o material, fosse desmatada, causando destruição da flora. Porventura, a natureza vive em harmônia, logo, com todas estas pertubações tento na fauna quanto na flora causará o que podemos chamar de mudanças climáticas, em todo o território brasileiro. Em segundo lugar, toda uma população que residia nas proximidades onde ocorreu o desastre foi obrigada a uma migração. Após o episódio de rompimento da barragem, o número de vítimas foi consideravelmente alto. Além disso, milhares de pessoas ficaram a mercês de ajuda do estado, e toda uma estrutura histórica, foi "varrida" pelas lamas que vazaram da barragem, danos esses que podem levar anos para serem revertidos ou até mesmo, na pior das hipóteses, irreversíveis. Ante o exposto, fica claro que a tragédia que ocorreu em Minas Gerais, não está entre as maiores do mundo por acaso. Faltou com responsabilidade a empresa responsável pela barragem, e, irresponsabilidade essa que deve ser punida, pois a ecologia, a estrutura e o social do município de Mariana, nunca mais serão os mesmos.