No início de 2015 houve o rompimento da barragem de rejeitos minerais da empresa Samarco na cidade mineira de Mariana, no qual atingiu cerca de 250 municípios na Bacia do Rio Doce, ocasionando impactos ambientais, econômicos e sociais, como a morte de organismos aquáticos, que hodiernamente estão sendo esquecidos. Segundo a emissora BBC, foram despejados 62 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério de ferro no local. Esta lama ''tóxica'', além de prejudicar o meio ambiente, caso ingerida por humanos e animais pode causar sérios danos no cérebro, fígado,rins e pulmões, como crises alérgicas e problemas respiratórios. Outrossim, os impactos continuam, como a perda da biodiversidade afetando o ecossistema aquático, tal qual da forma de sobrevivência de pequenos agricultores pela impedição de plantação e o estoque de água potável que por conta da toxicidade será comprometido, ou seja, problemas acarretados pela ''negligência'' da empresa. Sendo assim, constata-se uma imprescindibilidade no auxílio da empresa Samarco às pessoas vitimizadas que tiveram seus meios de subsistência alterados, estimulando outras especialidades, como artesanato, ou oferecendo seguro. E para êxito quanto ao fluxo do rio Doce afetado, deverá ser reconstruída as matas ciliares que protegem o mesmo, assim como promover projetos de despoluição, com o uso de, por exemplo, substâncias químicas que acumulam e agregam poluentes para depois sedimentá-los. .