Título da redação:

A Biosfera no Caminho do Desenvolvimento

Tema de redação: Impactos: as virtudes do desastre de Mariana

Redação enviada em 23/05/2016

Na sociedade capitalista e globalizada contemporânea não há limites para o desenvolvimento e o suprimento de mercados, portanto a natureza e o meio ambiente sofrem perdas lastimáveis. O desenvolvimento das ciências promete suavizar os graves problemas ambientais enfrentados nesse início do século XXI, como o efeito estufa. No entanto, somente a conscientização da população não é suficiente para parar estes graves problemas moderno. Com as revoluções industriais do século XVIII, o ser humano aumentou o domínio sob as características de produção, aprendendo e estudando a natureza. Antes dessas revoluções, a rotina humana seguia o ritmo da natureza, chamada de meio natural. Com o desenvolvimento das tecnologias características da indústria, como o motor de combustão, a velocidade aumentou e o meio técnico-informacional subjugou a própria natureza. No entanto, com as concepções modernas de filosofia da ciência, a sociedade acadêmica compreende que o desenvolvimento das ciências e tecnologia devem ser sempre a favor da humanidade. Algumas técnicas e teorias foram usadas para fins desumanos, como a concepção de fissão nuclear foi usada nas bombas atômicas, que, mais tarde, fora criticada pelo próprio inventor, Albert Einstein. Ou seja, a comunidade acadêmica deve focar suas pesquisas em tecnologias que tragam os melhores benefícios para toda a humanidade. Por isso, podemos considerar os desastres ambientais como consequência do processo evolutivo tecnológico e das tentativas da natureza humana. No entanto, devemos ter atenção e trabalhar para manter o meio ambiente preservado, seja a fauna ou a flora. Para isso, usamos alguns artifícios desenvolvidos pela ciência, como os transgênicos, que desenvolvem a produção sem aumentar as áreas desmatadas. E usando o maior artifício possível, que é a conscientização e a educação da população, seja sobre a biosfera, seja sobre a própria existência, ensinando que a preservação é a melhor forma de prevenir tais desastres ambientais.