A humanização é vista como a capacidade de oferecer atendimento de qualidade , articulando os avanços tecnológicos com o bom relacionamento. O artigo científico diz que o PNHAH dá importância à conjugação de "tecnologia" e "fator humano e de relacionamento", explica que dispor de alta tecnologia e nem sempre dispor da delicadeza do cuidado desumaniza a assistência. Por outro lado, reconhece-se que não ter recursos tecnológicos quando preciso pode ser um fator de estresse e conflito, desumanizando o cuidado. O "fator humano" é considerado o mais estratégico pelo PNHAH. O trecho do ensaio fala sobre a formulação da Faculdade para Médicos e Cirurgiões da Escola de Medicina da Columbia University, que formulou um programa em resposta à percepção do sofrimento e das e das mortes que pode ser atribuído parcial ou totalmente à atitude dos médicos que ignoram o que diz os pacientes sobre suas doenças. Não é que os médicos não acompanhassem seus casos. Se um paciente está na expectativa de um grande e rápido efeito por parte de uma intervenção ou medicação e nada disso acontece, a queda ladeira abaixo tem tanto o seu lado biológico quanto psíquico.