Uma das características que definem países pobres é a péssima qualidade de vida. Um fator que move, os grandes salvadores da vida, a dirigirem-se para esses países, com o propósito de fazer o bem. Desnutrição, falta de saneamento, alimentação, vida social, além das inabaláveis epidemias. Ora, a sociedade vive atônita com o descaso por parte dos profissionais, mas aplaude quem honra a profissão. Em primeira analise, países africanos, recebem a solidariedade de médicos estrangeiros, em especial a epidemia do ebola. Os profissionais da saúde, sabem que o importante é salvar a vida, e encontrar a vacina, contra esse mal. Portanto são seres humanos que usam de sua formação para medicar, diagnosticar a população, independente de raça, cor ou etnia. Em segunda analise, países como o Brasil há 17,6 médicos para cada 10 mil pessoas, de acordo com a OMS. O número de faculdades de medicina, é pouco, mais os interessados em atuar nessa área é elevado. Contudo a profissionais capacitados, mas que procuram exercerem-se em regiões desenvolvidas, fazendo com que norte e nordeste, sofra com esse descaso. Na esteira desse raciocínio, é oportuno apontar dois caminhos a problemática apontada. A primeira, fortalecer e valorizar o trabalho de quem mobiliza-se até os locais afetados e de extrema pobreza. A segunda, o estado deve unificar a saúde em todas as regiões, implantar o ensino em mais localidades e investir as verbas em seus devidos lugares. Pois, saúde é um bem maior. Nessa ótica, é louvável saber que ter uma formação na área da saúde é ter responsabilidade e amor ao próximo. No entanto a saúde precisa de pessoas capacitadas e ferramentas tecnológicas de grande potencial, para que posa propiciar seu verdadeiro valor.