O atendimento médico de qualidade é direito de todos os cidadãos brasileiros, de acordo com a Constituição da República promulgada em 1988. A palavra "qualidade" tem significados diferentes para médicos, pacientes e governantes, uma vez que estes muitas vezes não possuem condições de trabalho, não dispõe de tempo para aguardar consultas ou não fornecem as devidas condições de atendimento, respectivamente. A humanização no atendimento à saúde já é quesito para a escolha de universidade de muitos vestibulandos que buscam uma formação médica completa. Muitas vezes, ela é vista apenas como uma consequência dos avanços tecnológicos do país, quando na verdade, se enquadra também no perfil atencioso do profissional da saúde. Em resumo, a humanização é resultado da junção entre tecnologia, atenção do médico(a) e preocupação dos poderes em seus três níveis (municipal, estadual e federal). Após concluir a graduação médica, a população paciente espera do profissional, uma ação médico-narrativa, que também não foge dos padrões da humanização, conversando com o paciente, a fim de conhecer suas origens e costumes, facilitando um diagnóstico mais preciso e propiciando uma relação de confiança entre médico e paciente. Logo, é possível concluir que a humanização é uma ação conjunta e de direito de todos os cidadãos, sendo necessário, o estabelecimento de harmonia entre governo, médico e paciente, uma vez que esta infere diretamente no bem mais precioso de todos, a vida.