Desde a época da Segunda Guerra Mundial a área da saúde teve diversos avanços relacionados à tecnologia, atendimento e infraestrutura dos hospitais. Porém, ainda persiste um déficit com relação a humanização, a empatia, ao amor ao próximo. Em primeiro plano, vale ressaltar que a Guerra Mundial trouxe consigo várias mortes em massa, muita destruição e muitas pessoas que necessitavam de atendimento médico, mas naquela época a área da Medicina não era tão privilegiada de recursos como hoje, e por isso que infelizmente muito desses indivíduos serviram de cobaias para os médicos daquele tempo para realização de cirurgia sem anestesia com uma grande chance de infecção além de muita dor, e também para descobrir o diagnóstico e tratamento “adequado”. Com isso, podemos observar que hoje a área da Medicina teve um grande avanço com relação a materiais e estrutura hospitalar e aprendizagem para poder solucionar qualquer patologia diagnosticada no paciente. Entretanto, o mais importante e fundamental na maioria das vezes não é posto em prática, como a humanização e empatia, fatores como o estresse e correria do trabalho acaba contribuindo para isso. Portanto, é importante que em meio ao estresse os profissionais da área da saúde saiba dialogar mais com o paciente, explicar o tratamento a ser seguido e se colocar no lugar do mesmo, contribuindo assim para um melhor atendimento. Infere-se, que é importante que o MEC adote nas escolas aulas para ensinar as crianças e adolescentes ter amor ao próximo e nas igrejas também, independente da religião, pois é necessário ter humanização seja qual for a carreira a ser seguida, pois o mundo está necessitando de profissionais mais humanos e dispostos a trabalhar por amor, e não por dinheiro.