É notório que, entre todos os serviços, principalmente o público, a saúde requer respeito mútuo entre paciente e profissional. Também, há necessidade de humanizar o atendimento: ouvir, compreender e dialogar com o paciente. Sabe-se que, em decorrência da globalização, a tecnologia atrelou-se aos procedimentos médicos. Como principal ponto, tornou possível o diagnóstico e cura de doenças, antes improváveis. Entretanto, abalou a relação no atendimento, procedimentos passaram a ser mecanicamente, muitas das vezes, online, à longas distâncias. Além disso, a tecnologia de informação e de apoio elevou-se a expectativa de vida dos brasileiros, logo, um grande número de idosos que exige do poder público e dos profissionais da saúde melhor oferta no tratamento, de forma humanizada em todos os procedimentos. E, não diferente, para o nascimento de uma vida, disponibilizar e incentivar o parto natural para maior contato mãe-filho. Afinal, todos devem exercer o conceito de Ética de Clovis Barros Filho: é a inteligência compartilhada a serviço de um bem coletivo. Portanto, para que haja dignidade no atendimento o governo precisa desenvolver políticas públicas que visem a medicina preventiva, e, para os acometidos, disponibilizar hospitais e profissionais preparados para o atendimento. No mesmo viés, Instituições de Ensino voltadas à saúde, desenvolvam, cada vez mais, praticas educacionais calcadas no respeito e na ética, em prol do paciente.