A criatividade humana trouxe consigo a evolução dos recursos para vários setores da sociedade. Porém, quando se trata do sistema de saúde, é ilusão acreditar que apenas a evolução das máquinas pode trazer qualidade para esse setor. Quando tal erro de interpretação é cometido por profissionais "supostamente qualificados" para atender pacientes, torna-se ainda mais grave a situação da saúde pública; principalmente a nível de Brasil-onde o atendimento a saúde já é um caos. Pois, isso demonstra que as instituições de ensino e a comunidade médica particularmente estão negligenciando o direito a qualidade de vida do ser humano. Diante da necessidade de atender tal direito, a proposta de humanização da área de saúde tem sido posta em debate a princípio pelas faculdades; a fim de viabilizar a associação entre a tecnologia e o diálogo médico-paciente. Para tanto, é preciso que a comunidade médica fiscalize e estude os resultados da comunicação entre médicos e pacientes. Tais resultados podem ser debatidos em congressos para trabalhadores e estudantes da área de saúde. Além disso, as faculdades devem introduzir em seus programas o estudo dos benefícios físicos e psíquicos advindos dessa relação.