Sorteio de eletrônicos. Morte de famosos. Resquícios de rato no refrigerante. Os boatos sempre estiveram presentes na sociedade,porém com a evolução da tecnologia em consonância com a ampliação do acesso á era digital,intensificou-se essa prática,primordialmente após a criação das redes sociais. Em primeiro lugar,nota-se que o facebook caso não manuseado,pelo usuário,de forma correta,torna-se um propagador em larga escala de mensagens não verídicas. Fato esse comprovado com o óbito de Fabiane Maria Jesus,que foi linchada até a morte após ser confundida com um retrato falado compartilhado na internet,de uma sequestradora de crianças. Em segundo lugar,observa-se o impacto das notícias falsas nos cidadãos,o que pode gerar desconforto no local de trabalho;devido difamações,prejudicar a reputação de empresas,incitar o alastramento do ódio e afins. Ademais,esses fatos perpetuam na sociedade,visto que vivemos em uma sociedade imediatista,ou seja,milhares de rumores compartilhados em alta velocidade,sem ao menos pesquisar a vericidade. Em decorrência disso,cabem ás escolas e universidades como instrumentos de formação de opinião,fornecerem campanhas de conscientização por meio de palestras e grupos de discussão,a fim de informar sobre as severas consequências das notícias falsas e ensinar a identificá-las. Outrossim,é primordial a transmissão através do meio midiático,de sites que esclarecem os boatos,como por exemplo o site criado pelo Governo Federal,como uma forma de verificar a vericidade das informações.