A tecnologia trouxa inúmeros benefícios para o ser humano, entre eles, o de usar as redes sociais para compartilhar notícias. Infelizmente, existem pessoas às quais não sabem fazer um uso adequado da plataforma que tem em mãos e acaba por praticar o mal uso, como por exemplo, o ato de disseminar notícias falsas, o que ocorre frequentemente no Brasil e que pode influenciar negativamente os leitores. Notícias falsas são, geralmente e facilmente confundidas com as verídicas, pois surgem em meios supostamente ''confiáveis'' e tendem a atingir um grande número de pessoas, rapidamente. Gerando uma alta especulação sobre o assunto. Essas notícias podem causar transtornos, como denegrir ou comprometer a reputação de alguma pessoa e, até mesmo, problemas com empresas. No Brasil, ocorre muitos casos de notícias distorcidas por fontes não confiáveis. Nas redes sociais, como Facebook, Twitter e Whatsapp, diariamente aparece na timeline notícias como: A cada 1 compartilhamento a empresa X irá ajudar com 5 centavos. E, até mesmo, mortes de pessoas famosas, como foi o caso da ex-primeira-dama, Marisa Letícia, que foi vinculado dias antes de realmente ter acontecido. Em suma, cabe aos internautas verificar as fontes das notícias e fazer questionamentos para si, sobre o porquê de jornais conhecidos nacionalmente não ter publicado nenhuma matéria sobre tal caso. O governo deve criar uma lei para punir autores desses boatos, para assim, diminuir os transtornos, e também, a criação de programas de monitoração às notícias publicadas na internet, intensificando a eficácia da lei. Assim, sites com falsas publicações serão, aos poucos, minimizados.