Na conjuntura pós-industrial, é notório uma disparidade quando o assunto é fake news. Sendo assim, o filósofo Sócrates deixa bem claro que, os erros são consequências da ignorância humana, logo, ao analisar o tema em questão é possível perceber seus alelos em torno da problemática, seja pela invasão de privacidade, seja pelas notícias falsas jogadas na web. Primeiramente, ao associar as falsas "ideias" com o que é verdadeiramente indicado, Isaac Newton, físico e matemático, diz em sua Terceira Lei que para toda ação existe uma reação. Dessa forma, ao usar essa vertente é exequível analisar o caso da Princesa Diana da Inglaterra, no qual à mídia durante a década de 1990 a nomeou como a "queridinha dos jornais britânicos", contudo a própria mídia causou sua morte, como mostrado no documentário "The Of Word Diana", que até então foi noticiado que sua morte teria sido encomendada pela Rainha Elizabeth II, sendo mais um caso de fake news. Além disso, tal ação antrópica causa impactos de grandes proporções na terra. Dito isso, segundo pesquisas realizadas, cerca de 63% dos famosos em alta já sofreram algo tipo de fake news. Entretanto, é cabível citar também as várias ocorrências que rodeiam a cantora drag Pabllo Vittar, no qual já foram noticiadas centenas informações infundáveis, que na verdade são práticas de ódio e preconceito pela opção sexual da cantora, e também pelo modo que se veste. Portanto, medidas são necessárias para a resolução da problemática. Destarte, cabe ao Ministério da Justiça em parceria com à mídia executar a divulgação nos mais diversos meios jornalísticos a adoção de uma lei que torne crime tais atos cometidos, com o fito de amedrontar os causadores dos atos inadmissíveis, fazendo com que essa estatística diminua. Assim, poderá prevalecer o desejo de Sócrates, pois uma sociedade devidamente disciplinada não pode sequer cometer erros.