Desde o princípio da humanidade a busca por conhecimento foi o que diferenciou os seres humanos dos outros animais. No entanto, hoje , com a internet e os meios de comunicação em massa, todos os cidadãos acham que tem a capacidade de compartilhar informações. O que se mostra um problema na atualidade. É fato que os avanços nos meios de comunicação possibilitaram que indivíduos de diversas partes do planeta interagissem. Segundo Marshall McLuhan essa interação criou uma aldeia global, na qual povos diferentes podem compartilhas conhecimento. Entretanto, essa conectividade possibilitou também a disseminação de ideias que ferem os direitos humanos, como foi o caso do protesto a favor da supremacia branca nos Estados Unidos, que era contra imigrantes, negros, judeus e gays, sem contar que diversos integrantes eram adeptos aos ideais nazistas e a grupos como de extermínio, como a Ku klux Klan. Ademais, é valido citar que devido a quantidade de informações e a busca incessante por atualização faz com que os cidadãos possuam menos tempo para verificar a veracidade das notícias. Por isso, se torna mais difícil existir pessoas capazes de reconhecer o que é falso ou não. Segundo os ensinamentos de Friedrick Nietzsche isso impossibilita que os homens se tornem Super-Homens - indivíduos capazes de escolher o que é verdadeiro ou não e terem consciência disso, além de reconhecerem as consequências desse ato. Fica claro, portanto, que a divulgação e mensagens que faltam com a verdade e a ausência de fiscalização delas ainda é um problema. Por isso, é necessário que ONG's e agências de notícias treinem empregados para procurar notícias falsas e as denunciem aos órgãos de fiscalização, como o Departamento de Imprensa e Propaganda. Ademais, escolas, redes de televisão e as empresas de propaganda podem promover ações como palestras e propagandas com o objetivo de instruir os cidadãos a procurarem notícias somente de sites confiáveis. Dessa forma, será possível amenizar essa problemática.