Não se pode ter certeza de nada na internet ultimamente. Principalmente, nos últimos dois anos com a eleição nos Estados Unidos em 2016 e outros casos nacionais, a proliferação de notícias falsas ou “Hoax” (trote) esta alarmante. Liberdade de expressão é diferente de publicar qualquer coisa na internet, sendo esta mentira ou meia verdade. Esse tipo de notícia gera violência, descriminação, hostilidade, difamação á empresas e instituições, ofende e denegri um indivíduo. Como o caso de Fabiane no litoral de São Paulo em 2014, na qual foi agredida na rua e faleceu de traumatismo craniano por consequência de uma notícia falsa divulgada pelas redes sociais. As eleições nos Estados Unidos elevaram a preocupação com o “ Hoax ”, pessoas divulgando conteúdo dos candidatos, sem fontes ou apelativos e ofensivos, sem duvidar da veracidade dos fatos, mesmo tal ato sendo crime. Ainda existem outros tipos de notícias falas como morte de celebridades, descobertas científicas, pedidos de ajuda financeira para crianças doentes, teorias conspiratórias, figuras públicas ou anônimas. A condenação para casos de calúnia, injúria e difamação também é válida virtualmente. Com intuito de conter a propagação desse tipo de notícia, a sociedade precisa denunciar sempre que ler conteúdo sem veracidade. Também, criado pelo Google, para combater a disseminação do Hoax, o FDC ( First Draft Calition ), juntamente com o Facebook e Twitter, para denúncias. Assim como, a imprensa jornalística precisa por mais ênfase e divulgação ao problema para contê-lo.