Título da redação:

Consumo indiscriminado de informações

Tema de redação: "Hoax", notícias falsas e suas implicações em sociedades

Redação enviada em 15/03/2017

Com o advento das mídias sociais, a propagação de notícias não verdadeiras aumenta crescentemente, seja pela internet ou pelos meios de comunicação tradicionais. Contudo, o fato pode promover a difamação de pessoas e a exclusão de uma parcela da sociedade, como também a divulgação de conhecimentos falsos que podem provocar na população ações indevidas. Consequências de tais informações falsas, percebe-se, no caso da dona de casa Fabiane Maria de Jesus, agredida por um conjunto de moradores da cidade de Guarujá em São Paulo, ao confundi-la com o retrato falado publicado numa rede social, cuja qual afirmava que ela sequestrava crianças para execução de magia negra. A mulher devido à agressão, sofreu traumatismo craniano e morreu depois de ter sido levada ao hospital por policiais. Além disso, há ainda outros problemas envolvidos nesses tipos de “Hoax” que podem atingir os próprios usuários, como por exemplo,  a disseminação de vírus através de mensagens de correntes online. Dessa forma, o objetivo de quem cria esse tipo de mensagem pode ser apenas se divertir com a brincadeira (de mau gosto), prejudicar a imagem de uma empresa ou espalhar uma ideologia política. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Dessa forma,  empresas de referência, como a Agência Lupa, poderia criar uma forte fiscalização do conteúdo compartilhado na internet e mídias nacionais. Caso constatado que a notícia se trata de uma mentira, tal conteúdo deve ser apagado e o autor multado como medida educativa. Tais medidas devem ocorrer para beneficiar e assegurar os leitores e a população como um todo, prevenindo a disseminação de falácias. Além do mais, o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, por sua vez, deve criar campanhas acerca, das consequências que uma notícia falsa pode trazer à sociedade. Por fim, o cidadão que se sentir difamado pode acionar a ”Lei Carolina Dieckmann ”, já em vigor no Brasil, para punir difamações espalhadas na internet.