A invenção da imprensa feita por Gutenberg, no século XV, proporcionou o início da propagação de notícias. Atualmente, informações falsas planejadas estão motivando consequências negativas nas sociedades por serem criadas com a finalidade de satisfazer os próprios interesses. Em primeiro lugar, a disseminação da internet e o egocentrismo do homem são fatores que auxiliam as “Hoaxs”. Segundo Marshall McLuhan, a rede mundial de computadores criou a “aldeia global” e, por isso, pessoas que possuem as mesmas convicções puderam encontrar-se e expandir opiniões. Dessa forma, o planejamento de notícias falsas é proveniente de indivíduos que querem se autopromover com páginas online, por exemplo, ou prejudicar alguém. Sob o mesmo ponto de vista, essas invenções causam implicações individuais e coletivas. Para exemplificar, há a indução de pensamento em uma grande quantidade de pessoas que pode prejudicá-las, como dizer que a mamografia causa câncer de mama. Além disso, muitos cidadãos podem ser vítimas financeiramente por sofrerem golpe ou ter que responder na justiça por compartilhar algo falso sobre uma pessoa. Fica claro, portanto, que as “Hoaxs” são prejudiciais e precisam der diminuídas. Por isso, é necessário que a Polícia Federal crie setores de investigação e que deem término às informações falsas. Ademais, empresas, como o Facebook, podem auxiliar por meio da prevenção de modo que a população saiba identificar notícias falsas das que não são.