Muito tem-se questionado sobre a questão das notícias falsas que circulam na sociedade. Sendo imprescindível notar que as pseudo notícias tem o poder de mobilizar indivíduos em prol de inverdades e até degradar a imagem de célebres seres humanos, como aconteceu com o Papa Francisco. Essa degradação da imagem dá-se quando falsas notícias maculam a integridade das pessoas. Geralmente, essas disseminam ideias e posicionamentos dissensos ou que nunca foram ditos por determinado sujeito. Durante as eleições presidenciais dos EUA no ano passado, circulou nas redes sociais que o santo Pontífice apoiava a eleição do candidato Donald Trump. Nitidamente, uma pseudo notícia que deturpou a imagem do Papa perante a sociedade. Outro ponto fundamental é a mobilização de indivíduos. Propagandas, jornais e revistas influenciam determinadas ações na população. As propagandas determinam a compra de produtos. Nessa perspectiva, atos sociais equivocados pautados em informações falsas podem acontecer. Um exemplo, é a morte de uma dona de casa do Guarujá, litoral de São Paulo. Fabiane foi espancada por dezenas de pessoas em decorrência de um boato nas redes que afirmava ser ela uma sequestradora de crianças. Claramente, um boato equivocado causou sua morte. Subentende-se, portanto, que as “Hoax” implicam desde a degradação da imagem até o óbito de seres humanos. Nesse contexto, é importante que a sociedade mundial, sobretudo, os internautas fiscalizem e denunciem todo tipo de informação falsa. Além disso, a população deve ater-se as fontes seguras de notícias. Como os jornais New York Times e a Folha de São Paulo. Uma boa alternativa é comparar uma mesma notícia em diversos sites e jornais.