A comunicação social implicou, paulatinamente, a propagação de notícias falsas que, na maioria das vezes, têm como intuito a viralização ou a difamação de alguém. A seriedade do assunto vai além das telas, o que pode acometer a vida de pessoas inocentes. Afinal, o que leva um indivíduo à tamanha certeza, sabendo tão pouco? Essas "notícias" têm um maior alcance quando induz emoções nos usuário, como a emoção e a indignação, o que provoca reações diversificadas e drásticas. Consoante o site G1 (globo.com), a problemática tem expandido e criado casos extremos, como a morte da dona de casa Fabiane Maria de Jesus, moradora no litoral de São Paulo. Ela foi espancada e, posteriormente, faleceu após falsas premissas expostas nas redes sociais quanto ao seu suposto envolvimento com rituais de magia negra e com o sequestros de crianças. A mídia tem como responsabilidade a veracidade das ideias postas em circulação. Mas, ao invés disso, o que é publicado reflete-se do interesse de terceiros, para com aquilo que julgam certo e que os convém. Mais agravante, a população acredita e aceita aquilo que é imposto, o que faz com que uma informação falsa rapidamente se transforme em uma verdade absoluta. Diante desse cenário, observa-se em primeira instância que os emissores devem se certificar quanto as informações por eles veiculadas. Ademais, a criação de projetos pelo poder executivo é importante para a otimização do problema, com o intuito de incentivar o cidadão à criticidade.