Todos os dias, falsas notícias são expostas em redes sociais e encontram um público para consumi-las. As implicações desas manifestações de cunho pouco verídico têm sido debatido na sociedade contemporânea. É inaceitável que não haja nenhuma punição aos que se apoderam de redes sociais para denegrir a imagem de alguém. A falta de senso crítico em muitos indivíduos implica em dar credibilidade a notícias que não contém fundamento. O principal meio para a propagação de notícias falsas são as redes sociais. A disseminação de notícias de má-fé podem acarretar, assim, em diversos desdobramentos, como: exclusão, agressão e, até mesmo, homicídios sofridos pela vítima do ato, explicitando as consequências de uma falsa notícia exposta à sociedade. Em segundo lugar, a criação de informações irreais podem afetar, também, quem já faz parte do passado. Com o advento da tecnologia, ficou acessível para qualquer pessoa editar e retirar a veracidade de uma fala, escrita ou ação. É possível ferir a integridade de autoridades, famosos e personagens histórico, simplesmente com a ocultação ou acréscimo de uma palavra, frase ou gesto. Atitudes desse caráter podem gerar sequelas irreversíveis e que dificilmente serão esquecidas pelo público acrítico que digere essas informações, mesmo sendo falsas. Ante o exposto, fica claro, portando, a necessidade de atuação de companhias de inteligência e do governo nestes casos. Sabendo dos ricos causados pela propagação de notícias falsas, o governo deve averiguar e punir, por meio da obrigatoriedade de serviços sociais ou a prisão em casos mais graves, os responsáveis pela postagem de notícias falsas. Em adição, as companhias de inteligência devem bloquear sites que trabalhem com notícias de má-fé. Afinal, já dizia Luther King: "toda hora é hora de fazer o que é certo".